A eritropoietina (EPO), um esteróide anabolizante ilegal para os esportistas, pode servir como poderoso agente emagrecedor, segundo uma pesquisa feita na Dinamarca e publicada nesta quinta-feria pela revista científica Videnskab.dk.
No estudo, também publicado pela revista internacional PLoS ONE, os pesquisadores do hospital universitário de Copenhague compararam o peso de ratos de um grupo de controle ao peso de outros que haviam tomado EPO. Os cientistas constataram que o segundo grupo engordou apenas a metade do peso do primeiro, ingerindo a mesma quantidade de alimento.
Enquanto os ratos do grupo de controle ganharam 13 g em 12 semanas, passando de 22 para 35 g, os que tomaram EPO ganharam apenas 7 g, chegando a 29 g. "Nossos resultados demonstram que a EPO é um emagrecedor muito eficiente, de acordo com estas experiências com cobaias", destacou Pernille Hoejman, que participou do trabalho.
"A EPO aumenta a capacidade de queimar gorduras nos músculos nos ratos (...), e podemos inferir que possui o mesmo efeito no metabolismo dos seres humanos", explicou. No entanto, alertou para os efeitos nocivos da EPO em seres humanos quando utilizado como emagrecedor. Para começar, esta propriedade não ficou de todo comprovada; em segundo lugar, a EPO tem efeitos colaterais nefastos, como "o aumento do risco de hipertensão arterial e de embolia cerebral e cardíaca".
"O desafio será fabricar uma molécula de EPO artificial que não faça aumentar de maneira explosiva o número de glóbulos vermelhos e ao mesmo tempo mantenha a propriedade de eliminar efetivamente as gorduras" acumuladas no corpo humano, indicou Hoejman.
No estudo, também publicado pela revista internacional PLoS ONE, os pesquisadores do hospital universitário de Copenhague compararam o peso de ratos de um grupo de controle ao peso de outros que haviam tomado EPO. Os cientistas constataram que o segundo grupo engordou apenas a metade do peso do primeiro, ingerindo a mesma quantidade de alimento.
Enquanto os ratos do grupo de controle ganharam 13 g em 12 semanas, passando de 22 para 35 g, os que tomaram EPO ganharam apenas 7 g, chegando a 29 g. "Nossos resultados demonstram que a EPO é um emagrecedor muito eficiente, de acordo com estas experiências com cobaias", destacou Pernille Hoejman, que participou do trabalho.
"A EPO aumenta a capacidade de queimar gorduras nos músculos nos ratos (...), e podemos inferir que possui o mesmo efeito no metabolismo dos seres humanos", explicou. No entanto, alertou para os efeitos nocivos da EPO em seres humanos quando utilizado como emagrecedor. Para começar, esta propriedade não ficou de todo comprovada; em segundo lugar, a EPO tem efeitos colaterais nefastos, como "o aumento do risco de hipertensão arterial e de embolia cerebral e cardíaca".
"O desafio será fabricar uma molécula de EPO artificial que não faça aumentar de maneira explosiva o número de glóbulos vermelhos e ao mesmo tempo mantenha a propriedade de eliminar efetivamente as gorduras" acumuladas no corpo humano, indicou Hoejman.
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