No mercado da diversão
Os recreadores ou monitores de recreação infantil tem que ter muita paciência, criatividade e jogo de cintura para chamar a atenção da criançada e ganhar a confiança dos pais
Lá fora, eles são David Cunha e Magna Leite, mas no hotel em que trabalham incorporam tio Coelho e tia Sininho. A brincadeira já começa por aí. David é coordenador de Desporto e Lazer; e Magna, monitora de recreação do Suítes Resort Beach Park. Os dois trabalham cerca de oito horas por dia e juntos promovem atividades recreativas para a garotada pelas praias, piscinas e brinquedos do parque aquático.
A diversão começa pelo café da manhã. Fantasiados de fadas ou super-heróis, os “tios” recebem as crianças para o café da manhã. “Animamos o momento para que elas possam inclusive se alimentar bem. De lá, muitas vezes vamos para as piscinas e no caminho sempre estamos cantando e conversando alegremente com elas”, conta Tia Sininho. De acordo com os recreadores, a ideia é sempre envolver as crianças, “para que eles esqueçam um pouquinho dos pais”.
Parece fácil, mas não é. Os recreadores deixam claro que é preciso muita paciência e criatividade para despertar o interesse dos pequenos e responsabilidade para conquistar a confiança dos pais. “Existe toda uma pedagogia para conversar e brincar com cada faixa etária. Por isso, temos formação acadêmica e técnica na área”, ressalta tio Coelho. Ele conta que é preciso também estar sempre de olho nas novidades do cinema, da televisão e dos games. “Sei tudo quanto é de super-herói para não ser pego de surpresa”, brinca.
Mercado
Segundo pesquisa desenvolvida pelo curso de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE-CE), o mercado da recreação tem um potencial que falta ser explorado. “O mercado está em expansão, mas ainda não percebeu o poder de um profissional da recreação”, pondera a professora do curso, Allana Joyce.
A pesquisa também revela que a maior parte das vagas são ocupadas por estudantes ou egressos das graduações de Educação Física, Turismo e Hotelaria ou Pedagogia. Magna Leite, a tia Sininho, é um exemplo disso. “Eu sou estudante de Educação Física. Tinha interesse na área de fitness, mas durante o estágio descobri a recreação e pretendo continuar, com enfoque na área educativa”.
por Luar Brandão
Os recreadores ou monitores de recreação infantil tem que ter muita paciência, criatividade e jogo de cintura para chamar a atenção da criançada e ganhar a confiança dos pais
Lá fora, eles são David Cunha e Magna Leite, mas no hotel em que trabalham incorporam tio Coelho e tia Sininho. A brincadeira já começa por aí. David é coordenador de Desporto e Lazer; e Magna, monitora de recreação do Suítes Resort Beach Park. Os dois trabalham cerca de oito horas por dia e juntos promovem atividades recreativas para a garotada pelas praias, piscinas e brinquedos do parque aquático.
A diversão começa pelo café da manhã. Fantasiados de fadas ou super-heróis, os “tios” recebem as crianças para o café da manhã. “Animamos o momento para que elas possam inclusive se alimentar bem. De lá, muitas vezes vamos para as piscinas e no caminho sempre estamos cantando e conversando alegremente com elas”, conta Tia Sininho. De acordo com os recreadores, a ideia é sempre envolver as crianças, “para que eles esqueçam um pouquinho dos pais”.
Parece fácil, mas não é. Os recreadores deixam claro que é preciso muita paciência e criatividade para despertar o interesse dos pequenos e responsabilidade para conquistar a confiança dos pais. “Existe toda uma pedagogia para conversar e brincar com cada faixa etária. Por isso, temos formação acadêmica e técnica na área”, ressalta tio Coelho. Ele conta que é preciso também estar sempre de olho nas novidades do cinema, da televisão e dos games. “Sei tudo quanto é de super-herói para não ser pego de surpresa”, brinca.
Mercado
Segundo pesquisa desenvolvida pelo curso de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE-CE), o mercado da recreação tem um potencial que falta ser explorado. “O mercado está em expansão, mas ainda não percebeu o poder de um profissional da recreação”, pondera a professora do curso, Allana Joyce.
A pesquisa também revela que a maior parte das vagas são ocupadas por estudantes ou egressos das graduações de Educação Física, Turismo e Hotelaria ou Pedagogia. Magna Leite, a tia Sininho, é um exemplo disso. “Eu sou estudante de Educação Física. Tinha interesse na área de fitness, mas durante o estágio descobri a recreação e pretendo continuar, com enfoque na área educativa”.
por Luar Brandão
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