Correr pode ser um processo muito bom para sua saúde, e ganha a cada dia mais adeptos, tanto pela facilidade em sua prática, como pelos benefícios e o baixo custo, mas pode tornar-se doloroso.
Os estudos epidemiológicos sustentam que 70% dos corredores sofrem lesões por overuse (lesões relacionadas ao “excesso de uso”), e que mais de 80% ocorrem abaixo do joelho, o que sugere mecanismos comuns para estas lesões. A questão torna-se então, quais são estes mecanismos que se relacionam com as lesões por overuse em corredores. Foi isto que tentou revelar os pesquisadores com base em um revisão de artigos científicos extraídos da seguinte base: MEDLINE, EMBASE PsycInfo, and CINAHL (1980–July 2008).
O estudo encontrou que a maioria dos fatores de risco que têm sido pesquisados nos últimos anos podem ser geralmente classificados em dois grupos: pé prono e uma inadequada estabilização dos músculos do quadril.
Eles concluíram que um crescente número de relatos na literatura sugere que as ineficiências dos músculos estabilizadores do quadril ocasionam uma mecânica atípica na extremidade inferior o que leva há um aumento de forças nas extremidades inferiores durante a execução dos movimentos.
No Brasil não dispomos de uma literatura que possa nos levar há estes números. Mas um estudo desenvolvido no Paraná analisou a prevalência de lesões esportivas e os fatores associados em corredores de rua por meio de um inquérito de morbidade referida, publicado Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Sendo entrevistados 295 corredores e concluíram que prevalência de lesões foi de aproximadamente 1/3 nos homens e 1/4 nas mulheres.
Minha opinião: A revisão na literatura realizada no Canadá somente fortalece o trabalho que estamos desenvolvendo através do treino de exercícios que equilibram o sistema musculoesquelético como um todo. E confirma que o antigo método e ainda muito utilizado por fisioterapeutas e preconizado por vários médicos de focar o tratamento na área da lesão não é o mais eficiente. Como vimos, e por muito tempo já afirmado por outros estudos, a lesão pode estar no pé ou no joelho, mas as causas da lesão estar sediadas em outra parte do corpo. Acredito no treino preventivo de recrutar estabilizadores musculares locais e globais, músculos motores primários e secundários, e em um equilíbrio de forças entre sinergistas e antagonistas.
Na opinião de Brent Anderson CEO Polestar Pilates: O treino com Pilates que é um sistema de exercícios que equilibram beneficia atletas de todas as modalidades. Clinicamente nós sabemos que o Pilates minimiza desvios posturais e os mecanismos que causam lesões em atletas. Corredores não são exceção: fortalecer o centro, alinhar as extremidades, aumentar a coordenação e uma maior sensibilização do corpo estão na origem da diminuição das lesões e aumento do desempenho.
Os estudos epidemiológicos sustentam que 70% dos corredores sofrem lesões por overuse (lesões relacionadas ao “excesso de uso”), e que mais de 80% ocorrem abaixo do joelho, o que sugere mecanismos comuns para estas lesões. A questão torna-se então, quais são estes mecanismos que se relacionam com as lesões por overuse em corredores. Foi isto que tentou revelar os pesquisadores com base em um revisão de artigos científicos extraídos da seguinte base: MEDLINE, EMBASE PsycInfo, and CINAHL (1980–July 2008).
O estudo encontrou que a maioria dos fatores de risco que têm sido pesquisados nos últimos anos podem ser geralmente classificados em dois grupos: pé prono e uma inadequada estabilização dos músculos do quadril.
Eles concluíram que um crescente número de relatos na literatura sugere que as ineficiências dos músculos estabilizadores do quadril ocasionam uma mecânica atípica na extremidade inferior o que leva há um aumento de forças nas extremidades inferiores durante a execução dos movimentos.
No Brasil não dispomos de uma literatura que possa nos levar há estes números. Mas um estudo desenvolvido no Paraná analisou a prevalência de lesões esportivas e os fatores associados em corredores de rua por meio de um inquérito de morbidade referida, publicado Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Sendo entrevistados 295 corredores e concluíram que prevalência de lesões foi de aproximadamente 1/3 nos homens e 1/4 nas mulheres.
Minha opinião: A revisão na literatura realizada no Canadá somente fortalece o trabalho que estamos desenvolvendo através do treino de exercícios que equilibram o sistema musculoesquelético como um todo. E confirma que o antigo método e ainda muito utilizado por fisioterapeutas e preconizado por vários médicos de focar o tratamento na área da lesão não é o mais eficiente. Como vimos, e por muito tempo já afirmado por outros estudos, a lesão pode estar no pé ou no joelho, mas as causas da lesão estar sediadas em outra parte do corpo. Acredito no treino preventivo de recrutar estabilizadores musculares locais e globais, músculos motores primários e secundários, e em um equilíbrio de forças entre sinergistas e antagonistas.
Na opinião de Brent Anderson CEO Polestar Pilates: O treino com Pilates que é um sistema de exercícios que equilibram beneficia atletas de todas as modalidades. Clinicamente nós sabemos que o Pilates minimiza desvios posturais e os mecanismos que causam lesões em atletas. Corredores não são exceção: fortalecer o centro, alinhar as extremidades, aumentar a coordenação e uma maior sensibilização do corpo estão na origem da diminuição das lesões e aumento do desempenho.
por Alvaro Alaor
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