Fadiga e irritabilidade aparecem logo após interrupção dos treinos.
Alteração está ligada ao sistema parassimpático.
Pesquisadores de Maryland, nos Estados Unidos, comprovam que parar de fazer exercícios leva a alterações do humor e a quadros depressivos. Pesquisas anteriores haviam demonstrado que os sedentários são mais propensos a desenvolver quadros depressivos e que a parada súbita de exercícios pode trazer sintomas de depressão.
Fadiga, irritabilidade e tensão emocional costumam aparecer logo após a interrupção dos treinos.
Para comprovar essa relação os cientistas acompanharam 40 homens e mulheres que costumavam malhar pelo menos três vezes por semana.
Metade dos participantes parou de se exercitar e a outra metade continuou com os treinos regulares. Os dois grupos foram avaliados semanalmente pelos pesquisadores.
As avaliações buscavam sintomas como alterações de apetite, dificuldades de dormir e fadiga, bem como alterações do humor e irritabilidade.
Se em média os participantes não mostravam perda significativa do seu condicionamento físico, os mais condicionados também eram os que mostravam a perda mais aguda de capacidade.
Esses mesmos indivíduos também foram os que mudaram mais de humor após a parada dos exercícios.
Os cientistas acreditam que essa alteração esteja ligada ao sistema parassimpático e que o exercício funcione como uma válvula de escape natural trazendo mais equilíbrio ao que o praticam regularmente.
Essa não é mais uma razão para começar ou retomar suas atividades logo?
Alteração está ligada ao sistema parassimpático.
Pesquisadores de Maryland, nos Estados Unidos, comprovam que parar de fazer exercícios leva a alterações do humor e a quadros depressivos. Pesquisas anteriores haviam demonstrado que os sedentários são mais propensos a desenvolver quadros depressivos e que a parada súbita de exercícios pode trazer sintomas de depressão.
Fadiga, irritabilidade e tensão emocional costumam aparecer logo após a interrupção dos treinos.
Para comprovar essa relação os cientistas acompanharam 40 homens e mulheres que costumavam malhar pelo menos três vezes por semana.
Metade dos participantes parou de se exercitar e a outra metade continuou com os treinos regulares. Os dois grupos foram avaliados semanalmente pelos pesquisadores.
As avaliações buscavam sintomas como alterações de apetite, dificuldades de dormir e fadiga, bem como alterações do humor e irritabilidade.
Se em média os participantes não mostravam perda significativa do seu condicionamento físico, os mais condicionados também eram os que mostravam a perda mais aguda de capacidade.
Esses mesmos indivíduos também foram os que mudaram mais de humor após a parada dos exercícios.
Os cientistas acreditam que essa alteração esteja ligada ao sistema parassimpático e que o exercício funcione como uma válvula de escape natural trazendo mais equilíbrio ao que o praticam regularmente.
Essa não é mais uma razão para começar ou retomar suas atividades logo?
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